quarta-feira, 31 de março de 2010

É preciso agir rápido



O seminário “Sete Lagoas – Campeonato Brasileiro & Copa 2014: estamos preparados?”, realizado nesta terça-feira (30/03), no mini-auditório do UniFEMM, iniciativa do jornal Sete Dias, UniFEMM e Comtur-SL, com apoio da Acisel, CDL, Sindcomércio e realização da Prefeitura Municipal de Sete Lagoas pontuou questões que precisam ser tratadas com cuidado, além de mostrar que poder público e iniciativa privadas precisam agir rápido.

Sete Lagoas está mesmo preparada para receber partidas dos grandes clubes da capital, a partir do meio do ano. Para alguns sim, mas para a grande maioria, não. Várias foram as discussões e o quadro não é tão propício assim. As intervenções que precisam ser feitas do lado externo do estádio Joaquim Henrique Nogueira, a Arena do Jacaré, e que deveriam ter começado há meses, não têm muito tempo para ser realizadas.

Desapropriações demandam discussões e tempo, mas em contrapartida os jogos estão aí, batendo à nossa porta. Falamos isso não porque gostamos de futebol, mas sim para o bem dos moradores do entorno, que sofrem um bocado em dias de jogos. O acesso é precário e precisa ser melhorado, tanto para torcedores quanto para delegações. E a saúde? Sete Lagoas vai receber grande número de pessoas nos próximos meses, mas e se houver uma necessidade urgente de utilização do serviço público?

O bate papo foi altamente produtivo e serviu para nortear ações imediatas a serem tomadas. Na verdade, para estes dois que vos escrevem, os projetos a serem implementados surtirão efeito, mas apenas com a coisa "andando", como dizem alguns, outros pontos serão observados. É torcer...

quarta-feira, 24 de março de 2010

Uma divagação sobre os 21

Mais uma vez recorremos aos nossos textos não para criticar ou fazer denúncia, mas sim divagar, ou melhor ainda, filosofar, sobre os caminhos tomados por autoridades de nossa Sete "Bananas" Lagoas. E desta vez a motivação é a emenda à Lei Orgânica, que aumenta de 13 para 21 vereadores em nossa Câmara Municipal.

A alegação dos vereadores proponentes, além de Caio Dutra (PMDB) outros cinco assinam com ele, é de uma maior representatividade no legislativo municipal. A cidade teria aumentado o número de eleitores, mas estava fixo a quantidade de representantes do povo. Eles dizem que não acarretará um aumento nos custos, pois o repasse da prefeitura é fixado por lei, o duodécimo, de 7%.

Mas será mesmo que a Câmara local precisa de mais oito vereadores? O texto da emenda constitucional, que permite esse aumento diz que cidades entre 160 e 300 mil habitantes deverá ter até, ressaltamos, ATÉ, 21 vereadores. Será que necessitamos do teto máximo?

Um rápido cálculo indica que os novos oito vereadores, que só poderão ocupar o cargo nas próximas eleições, de 2012, devem custar a mais cerca de R$2,1 milhões. Façam os cálculos: R$6,2 mil de salário, mais R$6,5 mil de verba de gabinete, e outros R$10 mil que eles podem gastar com salários de assessores parlamentares, das pessoas que trabalham dentro de seus gabinetes, o que em uma simples matemática, multiplicado por oito, vai dar por mês R$181,6 mil, multiplicado por 12 = R$2,1 milhões. Isso sem contar com custos com telefones, água, luz, dentre outros gastos.

Será que há tanto trabalho assim que compense tamanhos custos?

O que estamos realmente fazendo?



Foto de esgoto despejado no leito do Córrego do Diogo, bem na região central da cidade, este ano

Esta semana, mais uma reunião especial foi realizada na Câmara de Vereadores de Sete Lagoas e, mais uma vez, o tema foi saneamento. O esgoto foi ponto alvo de discussões desta vez, mas a pergunta que fica é: o que estamos realmente fazendo para reverter o quadro? Muito pouco, é a resposta. Mas não pára por aí. A dificuldade é enorme, mas a lentidão caminha lado a lado.

Não estamos aqui jogando a culpa no prefeito Maroca, atual mandatário do Município. A culpa é da grande maioria que passou pela cadeira principal do prédio da Praça Barão do Rio Branco. Todos eles têm sua parcela de contribuição para que nos tornemos a principal cidade poluidora do Rio das Velhas e no município que cumprirá a Meta 2010 só em 2020....(tomara que isso não aconteça).

Falta investimento, falta educação, falta dinheiro. A discussão na Câmara é válida e merecia mais atenção da comunidade setelagoana. Foram ouvidos representantes de vários setores, desde o SAAE - responsável pelo saneamento municipal - até o "Jovens Jornalistas" do Serpaf. É unânime a resposta de que o assunto é delicado, sério e precisa ser resolvido urgentemente.

Sete Lagoas ainda conta, em determinados locais, com manilhas de barro para conduzir o esgoto. Isto é uma vergonha para uma cidade que ultrapassa a barreira dos 230 mil habitantes, cresce a olhos vistos social e economicamente falando. O estudo hidrogeológico é um questão de sensatez e iminência, pois não sabemos onde estamos pisando. Mas e aí? Reuniões do tipo são válidas, fazem com que as autoridades não se esqueçam e joguem a sujeira para debaixo do tapete. Mas o que não podemos é ficar somente na discussão e na torcida para que um filho de Deus consiga verba pra ETE, pra troca de rede ou o escambal.

Precisamos é ir mesmo à luta, buscar recursos, fazer acontecer. Todos têm que ajudar, desde poder público à população, pois afinal de contas, quem vai ganhar é Sete Lagoas como um todo. E isso não é uma discussão sobre quem fez, quem vai ser lembrado, quem vai colher os louros da vitória, mas sim é uma obrigação de quem recebeu votos do povo para cuidar do povo. Vamos em frente!

quinta-feira, 18 de março de 2010

Nada como a modernidade para nos auxiliar



Nos lembramos muito bem que, há algum tempo atrás, não tão distante assim, ter uma máquina fotográfica era para poucos. Revelar as fotos, então, custava caro. Mas hoje não, uma máquina fotográfica pode ser adquirida facilmente, sem contar que elas vêm acopladas a maioria dos telefones celulares - celular?, uhhh, esta modernidade também nos viciou.

Mas vamos ao que interessa. O celular com máquina de um membro de No Prelo registrou na manhã desta quinta-feira, na Avenida Renato Azeredo - a "beira 'córgo'" - um caminhão que transportava uma caçamba de entulho. O material estava mal acondicionado na referida caçamba, sem qualquer cobertura, e o pior, havia pelo menos dois pedaços de tábua soltos, que certamente, com o movimento do veículo, iriam cair ou na via pública ou acertariam um veículo que estivesse atrás.

Falta muita coisa em Sete Lagoas. Falta fiscalização da Prefeitura, das autoridades competentes, para coibir abusos do tipo. É caminhão com caçamba sem cobertura ou proteção, é máquina que leva operários às pencas e por aí vai. No Prelo volta a dizer, chamem logo Jesus Cristo pra dar jeito nisso tudo!!!

Um romance à Romeu e Julieta


A paz parece novamente imperar no ambiente político das nossas Sete "Bananas" Lagoas, pelo menos para a administração municipal. Após um período turbulento, em que o PT anunciou sua saída da base de apoio do prefeito, as conversas voltaram acontecer, e pelo que tudo indica, houveram entendimentos.

Isso está claro a partir do momento que nomes como o de Luciano Lyra, PT de carteirinha há muitos anos, foi nomeado para a Seltur, mostrando que o partido aceitou as propostas do prefeito. A presença do próprio deputado federal, Virgílio Guimarães, durante a solenidade de posse, indica a reconciliação.

O próprio presidente do PT, Silvio de Sá, um dos maiores defensores da separação deste namoro que começou em 2004, volta a falar de pactuação política, e não teme as críticas. "Política é conversa", disse a um desses dois jornalistas que escreve neste blog. Ele ainda garantiu que essa aliança vale apenas para a esfera municipal, e quando se trata de eleições, será cada macaco no seu galho.

Agora é acompanhar a vida amorosa de Romeu e Julieta. Afinal, essa aliança não deve ser bem vista em algumas correntes ou esferas de ambos partidos.

Foto por Quim Drummond

segunda-feira, 15 de março de 2010

Que a ação seja, realmente, mantida




No último dia 24 de fevereiro, No Prelo publicou neste espaço um texto apontando o estado lastimável em que se encontrava um dos principais cartões postais da cidade, a Lagoa da Catarina, uma das sete que dão nome ao nosso querido Município. Pois bem, estes dois que vos escrevem estiveram no local acompanhados de um biólogo e a cena não poderia ser pior: lixo, lixo e mais lixo no - se é que se pode chamar disso - espelho d'água.

Ao ouvir o outro lado, como manda o bom jornalismo, procuramos a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a informação era de que a Lagoa seria limpa. E não é que foi mesmo! Onde havia lixo, hoje não há mais e na semana passada uma ação da própria Secretaria, em parceria com a de Saúde, despejou alevinos para combater as larvas do mosquito da dengue. Agora, de acordo com a assessoria da Prefeitura, o poder público parte para um projeto paisagístico.

Muito bem, elogios à ação, mas cabe uma pergunta: precisava haver reclamação de moradores e denúncias na imprensa para que algo pudesse ser feito? A Catarina é uma das sete lagoas oficiais do Município e há anos sofre com o descaso. Gastaram rios de dinheiro em sua "recuperação" há cerca de uns 5 anos, da época de Ronald, o Canabrava, montante que desapareceu junto com a água, que hoje não se mantém.

Que esta ação da Prefeitura seja mantida ao longo dos meses e não apenas após cobrança de moradores ou da imprensa em geral. Que seja, também, estendida a outros pontos do Município.

A foto que ilustra o texto é de QUIM DRUMMOND.

quarta-feira, 10 de março de 2010

A polêmica sobre as moedas de 1 centavo....




Vamos neste post analisar um tema um pouco diferente dos habituais tratados aqui em No Prelo. Diante de pedidos insistentes de alguns de nossos caros leitores, falaremos sobre um problema que afeta grande parte dos estabelecimentos comerciais de nossa querida Sete Lagoas: o tal do troco que envolve as moedas de 1 centavo. Que falta o "produto" na praça, ninguém nega, mas que o Código de Defesa do Consumidor garante regras quando o assunto é troco, isso garante.

Pedimos que os nossos amigos leitores, que muitas vezes sabem mais do que estes dois, entrem no debate saudável e precioso. Nesta quarta-feira mesmo, um membro de No Prelo foi a um estabelecimento comercial da cidade, comprou um determinado produto e foi ao caixa. Após pagar pela compra, o troco a ser devolvido seria de R$ 0,02. Seria, porque a caixa do estabelecimento simplesmente entregou o cupom fiscal e deu um "obrigado".

É sabido que a Lei resguarda o consumidor quando em casos deste tipo. Se o estabelecimento não tem o troco exato, que dê a mais. Mas isto não acontece em Sete Lagoas. Os estabelecimentos simplesmente não devolvem o troco, e como a grande maioria dos clientes não reclama - inclusive o membro de No Prelo - a coisa fica por isso mesmo. Deveria haver mais rigidez no controle, até porque de grão em grão em galinha enche o papo, ou seja, estes uns centavos que ficam com os estabelecimentos, juntos, vão para o caixa e para o bolso, sobretudo, dos proprietários de grandes grupos.

Tem uma rede supermercadista em Sete Lagoas, vejam bem, "EM" Sete Lagoas - o grupo é de fora e manda banana para os produtos locais - que é mestre em ficar com o nosso precioso centavinho. O povo tem que cobrar que seus direitos sejam resguardados. Vamos fazer os órgãos de defesa do consumidor trabalhar mais a nosso favor. A opinião é de vocês....

sexta-feira, 5 de março de 2010

Chamem o secretário de obras...chamem o SAAE, melhor, chamem logo Jesus Cristo!






As coisas não andam bem quando o assunto é a situação de ruas e avenidas de Sete Lagoas. Não vamos estender muito este post, visto que o assunto já está tão batido e nada é feito, que muitas vezes temos a impressão de que falar é até pior. Não vamos comentar mais sobre a rua Manoel Correa da Cunha, no bairro da Várzea, não vamos falar sobre o bairro Dona Dora - cujas ruas estão cobertas por buracos, nem do Verde Vale, nem da Avenida Padre Tarcizo (região do Bouganville), nem da Sulfumiro de Freitas (bairro Pregresso), enfim, apenas observem as fotos colocadas e tirem suas próprias conclusões, caros leitores.

Uma delas é a Euclídes N. Gontijo, a antiga rua Sítio da Abadia, no bairro São João, que está INTRANSITÁVEL. Seria o caso de chamar o secretário de Obras? Recorrer ao SAAE? Não, do jeito que as coisas andam, o melhor é rezar porque só Jesus Cristo para dar um jeito. Ah, só um adendo, quanto à Sítio da Abadia, que dá acesso a diversas siderúrgicas, estes dois que vos escrevem já fizeram matéria sobre o local....NO ANO PASSADO! Mudou algo?

terça-feira, 2 de março de 2010

Onde está Wally?




Caríssimos leitores de No Prelo. Vocês que nos acompanham desde 2007 ou mesmo aqueles passaram a ler este espaço há pouco tempo. Não é de hoje que brincamos com os ex-prefeitos, fazendo trocadilhos com seus nomes, numa forma de descontrair o texto, levantar o astral, sem querer denegrir a imagem de quem quer que seja. A brincadeira pegou e hoje, pelo menos durante os programas Comunicação Total (Rádio Santana FM 87,9), aos sábados, os ouvintes que nos brindam com a escuta pedem que falemos dos ex-prefeitos através dos trocadilhos.

Pois bem, depois deste grande "nariz de cera" (expressão utilizada no jornalismo), não é que na última segunda-feira, uma destas grandes figuras foi avistada no gabinete que ele próprio comandou durante, pelo menos, dois mandatos? Na foto acima, caro leitor, observe atentamente e verá...onde está Wally? Uma dica, ele tem mais de 70 e menos de 100 anos...

Sim, é ele, Marcelo "O Cecê", político, ex-prefeito, ex-deputado, que voltou ao ninho para prestigiar a posse de seu ex-comandado, Beto Andrade, atual Secretário Particular do Prefeito Maroca. Marcelo foi cumprimentado por praticamente todos os presentes, sorriu, escutou, balbuciou algumas palavras aos mais próximos, que mesmo diante de uma multidão dentro de um recinto pequeno e que mais parecia uma sauna, puderam ser, digamos assim, escutadas.

Houve quem falasse que aquele momento era histórico. Histórico porque o velho se encontra com o novo ou porque "O Cecê" retornou ao local de onde comandou Sete "Bananas" Lagoas por vários anos (negros na história recente)? Não sabemos, cada um que tire suas conclusões. Maroca agradeceu Marcelo. Esperamos que ele sirva de exemplo em alguns pontos, como na realização de obras, não em outros que os setelagoanos estão carecas de saber.

Fica uma indagação, como foi a chegada de Marcelo no saguão da Prefeitura? Ele foi bem recepcionado pelos funcionários públicos de sua época? Isto No Prelo não sabe, até porque estava tomando uma sauna no terceiro andar.

segunda-feira, 1 de março de 2010

A situação tá ficando cada dia pior...




Não é falta de aviso, não é falta de cobrança, mas a cada dia que passa a situação da rua Manoel Correa da Cunha, bem em frente à Garagem Municipal, se complica mais. Com a forte chuva que caiu sobre Sete Lagoas na tarde do último sábado e a continuidade nesta segunda-feira, o estado calamitoso se transformou em cenário de guerra. A foto acima ilustra como está parte da via, sem contar o trecho da ponte sobre o Córrego do Matadouro, onde toda a terra depositada nas crateras está alojada. Lá mais parece uma estrada vicinal do que uma rua onde trafegam diversos veículos e coletivos.

Abaixo, uma carta muito bem redigida pelo morador Arnaldo J. de Abreu, publicada no final de semana no jornal Boca do Povo. Ele ilustra, como poucos, o sentimento dos moradores do bairro da Várzea, a tradicional “Gamela”, dizem onde teria começado Sete Lagoas. O morador cobra mais atenção com o bairro, não só a Manoel Correa da Cunha, mas todas as ruas, que estão jogadas às traças. Vale lembrar que No Prelo já havia denunciado os riscos e a situação calamitosa há quase 2 meses.

“Prezados Senhores:
Contam os historiadores que a fundação da cidade de Sete Lagoas originou-se o bairro da Várzea, e para dar maior credibilidade a essa afirmação tem-se como argumento o fato da Catedral de Santo Antonio ter a sua frente voltada para esse bairro. E se foi ali que começou a cidade, também foi ali que ela quase se acabou. Pode-se contar nos dedos quantos foram os Prefeitos que se dignaram a dar atenção à Várzea e à sua população. Foram anos e anos sem rede de água e esgoto, até que o Dr. Afrânio Marques de Avelar quando eleito Prefeito pela primeira vez, e cumprindo uma promessa de campanha, colocou água para os moradores daquele local. Nesse tempo os políticos costumavam cumprir o que prometiam em seus comícios, coisa que hoje, infelizmente, já não mais acontece!
E agora, para espanto geral, estamos vendo que a Várzea mais uma vez encontra-se totalmente abandonada, jogada às moscas pelo atual Prefeito, pois estamos vivendo um verdadeiro caos com as nossas ruas tomadas pelo mato e com buracos de fazer inveja às crateras lunares. O gritante exemplo do que afirmo é a Rua Manoel Corrêa da Cunha, bem em frente onde funciona a garagem da Prefeitura, que dentro de pouco tempo, a não ser que as nossas autoridades constituídas tomem uma posição, o trânsito terá que ser interrompido devido aos muitos buracos que ali se encontram como prova total descaso e falta de respeito para com os moradores do bairro. A terra que sempre é colocada no intuito de mascarar a obra, quando chove é depositada pela enxurrada bem na entrada da ponte, dificultando a passagem e colocando em risco os veículos e as vidas dos que por ali trafegam. E a Rua Chico dos Pinhões, também um logradouro de grande movimento, mais parece um cenário de guerra do que um local por onde transitam ônibus e carros em grande número. Enfim, é verdadeiramente uma calamidade pública, uma vergonha o que acontece justamente onde começou a nossa tão progressista cidade, e que deveria ser tratado com mais respeito e dignidade pelos nossos governantes! No entanto, como fui informado de que o Maroca deverá ser empossado no próximo mês, resta-me a esperança de que ele, que tantos votos teve dos ‘gameleiros’, vá fazer alguma coisa boa para o nosso bairro tão esquecido e maltratado ao longo dos anos.
Na esperança de que essa carta possa dar uma sacudida em quem de direito, sou mui grato caso publiquem esse texto!"
Atenciosamente,
Arnaldo J. de Abreu